quarta-feira, 9 de abril de 2014
ESTA SEMANA REALIZA-SE A MOVIMENTAÇÃO REFERENTE AO TEMA: BULLYING. ENTÃO, AQUI ESTÁ UM TEXTO PARA A MELHOR COMPREENSÃO DO ASSUNTO.
Bullying é um ato caracterizado pela violência física e/ou psicológica, de forma intencional e continuada, de um individuo, ou grupo contra outro(s) individuo(s), ou grupo(s), sem motivo claro.
A palavra “Bullying” é de origem inglesa.
No Brasil, a palavra “Bullying” é utilizada principalmente em relação aos atos agressivos entre alunos e/ou grupos de alunos nas escolas. Até pouco tempo, o que hoje reconhecemos como Bullying, era visto como fatos isolados, “briguinhas de criança”, e normalmente família e escola não tomavam atitude nenhuma a respeito.
Atualmente o Bullying é reconhecido como problema crônico nas escolas, e com conseqüências sérias, tanto para vitimas, quanto para agressores.
As formas de agressão entre alunos são as mais diversas, como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes, mentiras para implicar a vitima a situações vexatórias, inventar apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens (inclusive pela internet), ameaças (enviar mensagens, por exemplo), e a exclusão.
Entre os meninos, os tipos de vitimação são mais de cunho físico. Ainda que não efetivada a agressão, os agressores costumam ameaçar, meter medo em suas vitimas.
Já as meninas agressoras costumam espalhar rumores mentirosos, ou ameaçarem e espalharem segredos para causar mal estar.
As ameaças podem vir acompanhadas de extorsão, chantagem para obter dinheiro, sobretudo com alunos de 5ª e 6ª série.
Tanto vitimas, quanto agressores podem sofrer conseqüências psicológicas desta situação de abuso, porém o que normalmente acontece, é que todas as atenções dos responsáveis (pais e professores) se voltem para o agressor, visto como um marginal em potencial, e a vítima é esquecida.
O Bullying atrapalha inclusive a aprendizagem, sendo que normalmente os agressores são as crianças com maior porcentagem de reprovação.
Os casos de agressão, que acontecem por um período maior devem ser encaminhadas para atendimento psicológico.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas
na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”
(Paulo FREIRE, 1987)
Este blog tem como intuito reunir trabalhos elaborados por
nossos alunos , buscando além de compartilhar o que é vivenciado em nossa
unidade escolar, outros olhares sobre estas experiências, buscando também diálogos,
e parcerias.
(…)
quando registramos, tentamos guardar, prender fragmentos do
tempo vivido que nos é significativo, para mantê-lo vivo. Não somente
como lembranças, mas como registro de parte da nossa história,
nossa memória. Através destes registros, construímos nossa memória
pessoal e coletiva. Fazemos história. (Madalena FREIRE, 2003)
tempo vivido que nos é significativo, para mantê-lo vivo. Não somente
como lembranças, mas como registro de parte da nossa história,
nossa memória. Através destes registros, construímos nossa memória
pessoal e coletiva. Fazemos história. (Madalena FREIRE, 2003)
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